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Criptografía (CLX): Solución Reto id0-rsa "Monoalphabetic Cipher"

Solución de otro de los retos de la plataforma id0-rsa, la cual está dedicada exclusivamente a desafíos de criptografía.

Se trata de otro de los retos de criptografía clásica que en ella aparecen y, como en los posts anteriores, lo voy a resolver tanto de forma manual ("lápiz y papel") como de forma automatizada mediante la utilización de una herramienta.

El reto en cuestión lleva por título "Monoalphabetic Cipher" y, en mi opinión, presenta un nivel de dificultad bajo (☆☆☆).

Su enunciado dice lo siguiente: 'Monoalphabetic ciphers leak information. Can you recover it?'.

El criptograma a descifrar es el siguiente:

E A N O E H H N F J L F X D G F A N O Y
D J I N T N O E D J X F O S B F E S D O
L G D W W S N U E D J N Q C S J N U F E
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K S I N L E D N O X S O N N J E Z N S J
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N L N I C J S E H U H O F T S I L D O G
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W S G S E S N L E Z N M J D L M N I E D
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N M E S D O F G F I I N L L L H L E N T
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J O N U F O U Z D A E D N O L C J N E Z
F E L C I Z L H L E N T L A D C G U J N
L M N I E Z C T F O J S X Z E L F O U E
Z N J C G N D Y G F A

Solución:

a) De forma manual:

Los cifrados simples por sustitución monoalfabética son muy fáciles de atacar mediante el análisis de frecuencias, que consiste, básicamente, en estudiar la frecuencia de aparición en el criptograma de caracteres o símbolos y grupos de éstos con relación a la frecuencia de las letras o grupos de ellas en el idioma en el que esté escrito el texto en claro.

Voy entonces a realizar un análisis de frecuencias de los caracteres que aparecen en el criptograma. Para ésto "cada maestrillo tiene su librillo" y, por mi parte, explico brevemente cómo suelo hacerlo yo manualmente (manual, pero no tanto, ya que siempre me apoyo en una hoja de cálculo :)): 

1.- Análisis de las frecuencias con la que aparecen en el criptograma los distintos caracteres con objeto de identificar aquellos que se corresponderían con las letras más frecuentes en el idioma en el que está escrito el texto en claro (en el reto en inglés).

1.1.- La frecuencia (número y %) de los distintos caracteres en el criptograma es la siguiente:
1.2.- La frecuencia (%) de las letras en un texto escrito en inglés es la siguiente:
Fuente:
https://en.wikipedia.org/wiki/Letter_frequency

1.3.- Comparación de ambas tablas para intentar identificar qué caracteres del criptograma se corresponden con las letras más frecuentes en inglés (los resultados obtenidos de este análisis se indican más abajo).

2.- Análisis de las frecuencia con la que aparecen en el criptograma los grupos de dos caracteres con objeto de identificar, en base a ésto y al análisis anterior, aquellos que se corresponderían con los grupos de dos letras más frecuentes en inglés.

2.1.- La frecuencia (número) de los distintos grupos de dos caracteres más frecuentes en el criptograma es la siguiente:
2.2.- Los grupos de dos letras más frecuentes en un texto escrito en inglés (de mayor a menor frecuencia de aparición) son los siguiente:
2.3.- Comparación de ambas tablas para intentar identificar qué grupos de dos caracteres del criptograma se corresponden con los grupos de dos letras más frecuentes en inglés. Hay que tener en cuenta que como consecuencia de este análisis se puede ver modificado el análisis de frecuencias realizado a los caracteres individuales. Los resultados obtenidos de este análisis se indican más abajo.

3.- Análisis de las frecuencia con la que aparecen en el criptograma los grupos de tres caracteres con objeto de identificar, en base a ésto y a los dos análisis anteriores, aquellos que se corresponderían con los grupos de tres letras más frecuentes en inglés.

3.1.- La frecuencia (número) de los distintos grupos de tres caracteres más frecuentes en el criptograma es la siguiente:
3.2.- Los grupos de tres letras más frecuentes en un texto escrito en inglés (de mayor a menor frecuencia de aparición) son los siguiente:
3.3.- Comparación de ambas tablas para intentar identificar qué grupos de tres caracteres del criptograma se corresponden con los grupos de tres letras más frecuentes en inglés. Hay que tener en cuenta que como consecuencia de este análisis se puede ver modificados los dos análisis de frecuencias realizados anteriormente. Los resultados obtenidos de este análisis se indican más abajo.

4.- Finalmente, a partir de los resultados obtenidos en los tres análisis anteriores y tras la sustitución de los caracteres del criptograma por aquellos con los que se corresponderían en el texto en claro, reconocimiento de palabras completas o parte de ellas con objeto de identificar los caracteres que aún desconocemos o corregir algunas de las asignaciones de los mismos realizadas hasta el momento.

Los resultados obtenidos del análisis global realizado son los siguientes:
Como consecuencia obtengo el texto en claro:

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Pero piden introducir como solución el 'hash' md5 del texto plano, por lo que utilizo un software para el cálculo de 'hashes':
Con lo que la solución a este resto es: c21c7f2384dabd723c6d265b1315ddb5.

b) De forma automatizada:

Utilizo una de las muchas herramientas 'online' existentes sobre el cifrado simple por sustitución monoalfabética:
obtengo el mismo texto en claro que en el descifrado manual.

Comentarios

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En este post me propongo explicar de forma comprensible lo que he entendido sobre el cifrado de Hill , propuesto por el matemático Lester S. Hill , en 1929, y que se basa en emplear una matriz como clave  para cifrar un texto en claro y su inversa para descifrar el criptograma correspondiente . Hay tres cosas que me gustan de la criptografía clásica, además de que considero que ésta es muy didáctica a la hora de comprender los sistemas criptográficos modernos: la primera de ellas es que me "obliga" a repasar conceptos de matemáticas aprendidos hace mucho tiempo y, desgraciadamente, olvidados también hace demasiado tiempo, y, por consiguiente, que, como dice  Dani , amigo y coautor de este blog, me "obliga" a hacer "gimnasia mental"; la segunda es que, en la mayoría de las ocasiones, pueden cifrarse y descifrase los mensajes, e incluso realizarse el criptoanálisis de los criptogramas, sin más que un simple lápiz y papel, es decir, para mi es como un pasat

¿Qué significa el emblema de la profesión informática? (I)

Todas o muchas profesiones tienen un emblema que las representa simbólicamente y en el caso de la  informática: " es el establecido en la resolución de 11 de noviembre de 1977  para las titulaciones universitarias superiores de informática, y  está constituido por una figura representando en su parte central  un  núcleo toroidal de ferrita , atravesado por  hilos de lectura,  escritura e inhibición . El núcleo está rodeado por  dos ramas : una  de  laurel , como símbolo de recompensa, y la otra, de  olivo , como  símbolo de sabiduría. La  corona  será la  de la casa real  española,  y bajo el escudo se inscribirá el acrónimo de la organización. ". Veamos los diferentes elementos tomando como ejemplo el emblema del COIIE/EIIEO (Colegio Oficial de Ingenieros en Informática del País Vasco/ Euskadiko Informatikako Ingeniarien Elkargo Ofiziala ) . Pero no sólo el COIIE/EIIEO adopta el emblema establecido en dicha resolución, sino que éste se adopta también como im